Os trabalhadores e trabalhadoras da categoria que estiveram reunidos em assembleias, nas sedes dos Sindicatos de Base, na &uacute;ltima quinta, 05, aprovaram a pauta de reivindica&ccedil;&otilde;es apresentada pelos representantes sindicais. O documento j&aacute; foi entregue e protocolado no SIMMEB, sindicato que representa o patronal. 

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A primeira mesa de negocia&ccedil;&atilde;o ainda n&atilde;o tem data marcada mas espera-se que seja realizada o quanto antes, visto que a Data Base da categoria &eacute; 1&ordm; de julho. Veja abaixo os principais pontos da pauta de reivindica&ccedil;&otilde;es. 

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- REAJUSTE SALARIAL - correspondente ao INPC/IBGE + 5% (cinco por cento) aumento real.

&middot; PISO SALARIAL: &nbsp;

Empresas com at&eacute; 100 empregados R$ 1.830,00 

Empresas acima de 100 empregados R$ 2.000,00

&middot; TRI&Ecirc;NIO / QUINQU&Ecirc;NIO 

N&ordm; empregados &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Tri&ecirc;nio &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Quinqu&ecirc;nio 

At&eacute; 100 &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; R$ 91,50 &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; R$ 183,00 

Acima de 100 &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; R$ 100,00 &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; R$ 200,00

&middot; ADICIONAL NOTURNO &ndash; 40% (quarenta por cento) &ndash; 22h at&eacute; o final da jornada.

&middot; PLANO DE SA&Uacute;DE &ndash; Para titulares e dependentes 

&middot; JORNADA DE TRABALHO &ndash; Fim da jornada 6x1 

&middot; MANUTEN&Ccedil;&Atilde;O DAS DEMAIS CLAUSULAS DA CCT 2024/2025.

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Acompanhe todas as informa&ccedil;&otilde;es da Campanha Salarial em nosso site e no nosso Instagram @fetimbahia.

A Fetim Ba e seus Sindicatos de Base j&aacute; deram o ponta p&eacute; inicial na Campanha Salarial 2025, na Plen&aacute;ria realizada no dia 30 de maio. Agora, as bases sindicais convocam os trabalhadores e trabalhadoras da categoria, sindicalizados ou n&atilde;o, para &agrave; Assembleia Geral Extraordin&aacute;ria, na pr&oacute;xima quinta-feira, 05 de junho.

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As Assembleias acontecer&atilde;o de forma simult&acirc;nea, nas bases sindicais da categoria com o objetivo de apresentar a Pauta de Reivindica&ccedil;&otilde;es, que ser&aacute; discutida na mesa de negocia&ccedil;&atilde;o com o Patronal, da seguinte forma: &agrave;s 18:00h em primeira convoca&ccedil;&atilde;o e &agrave;s 18h:30min em segunda convoca&ccedil;&atilde;o. 

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STIM Cama&ccedil;ari -, na rua Jos&eacute; Nunes de Matos, n&ordm; 113 Centro

STIM Candeias e Regi&atilde;o na rua Itajubara, n&ordm; 62 &ndash; 1&ordm; andar &ndash; Nova Candeias

STIM Dias D&rsquo;&Aacute;vila e Regi&atilde;o na sede situada a av. Lauro de Freitas, n&ordm; 1.293, Centro, e na sub sede situada a rua Percilio dos Santos, n&ordm; 228, Centro, Pojuca

STIM Ilh&eacute;us e Regi&atilde;o na rua Bento Berilo, n&ordm; 223, Centro

STIM Sim&otilde;es Filho na av. Luiz Eduardo Magalh&atilde;es, n&ordm; 251, s/ 04 &ndash; Centro

STIM Vit&oacute;ria da Conquista e Regi&atilde;o na Travessa dos Artistas, n&ordm; 02, Ed Rancho Alegre, s/ 201 &ndash; Centro

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Veja abaixo o Edital de Convoca&ccedil;&atilde;o. 

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Nesta sexta-feira, &nbsp;a Federa&ccedil;&atilde;o &nbsp;dos Metal&uacute;rgicos e Mineiros, &nbsp;Fetim, promoveu &nbsp;juntos as dire&ccedil;&otilde;es &nbsp;dos Sindicatos &nbsp;dos Metal&uacute;rgicos &nbsp;uma importante Plen&aacute;ria com a participa&ccedil;&atilde;o &nbsp;ativa dos dirigentes &nbsp;sindicais da categoria metal&uacute;rgica com a participa&ccedil;&atilde;o &nbsp;e o apoio t&eacute;cnico fundamental do DIEESE.

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Com an&aacute;lises qualificadas, reflex&otilde;es estrat&eacute;gicas e escuta coletiva, &nbsp;debatemos a conjuntura na qual acontecer&aacute; &nbsp;a discuss&atilde;o &nbsp;da Data-Base, sua quadra econ&ocirc;mica &nbsp;e social e reafirmamos o compromisso com uma campanha salarial que represente de forma firme as demandas por melhores condi&ccedil;&otilde;es de trabalho, reajuste digno e valoriza&ccedil;&atilde;o da classe trabalhadora.

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A presen&ccedil;a expressiva dos sindicatos demonstra que seguimos unidos, organizados e mobilizados. A for&ccedil;a da categoria metal&uacute;rgica est&aacute; justamente na sua capacidade de construir junto, com consci&ecirc;ncia de classe e compromisso com o projeto classista que defendemos.

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As assembl&eacute;ias para aprova&ccedil;&atilde;o da Pauta de Reivindica&ccedil;&atilde;o a ser encaminhada aos patr&otilde;es &nbsp;ser&aacute; &nbsp;realizada &nbsp;na pr&oacute;xima quinta-feira, &nbsp;05/06, &agrave;s 18 horas, nas sedes dos sindicatos de base.

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Seguimos firmes rumo &agrave; Campanha Salarial 2025 com a certeza de que s&oacute; a luta garante conquistas!

Uma equipe de estudantes de direito da Unifacs escolheu a Fetim-Ba como tema de estudo, para uma atividade realizada pela disciplina de Direito Trabalhista. Os docentes buscavam entender como a Federa&ccedil;&atilde;o atua no movimento Sindical na luta por direitos dos trabalhadores da categoria metal&uacute;rgica. Desde suas a&ccedil;&otilde;es aos seus custeios. Nesta quarta, 14, Aurino Pedreira, presidente da entidade, esteve presente com a turma de estudantes na Universidade, e representou a Federa&ccedil;&atilde;o.

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No debate sobre movimento sindical, Aurino respondeu quest&otilde;es sobre a atua&ccedil;&atilde;o da Fetim, sobre os direitos dos trabalhadores, reforma trabalhista e da import&acirc;ncia do movimento sindical, como principal combatente, na luta que trabalhadores e trabalhadoras, de diversas categorias, enfrentam, contra um sistema que v&ecirc;m, desde o Governo Temer, dificultando a vida do trabalhador brasileiro. Nesse cen&aacute;rio, os estudantes foram instru&iacute;dos sobre como os direitos dos trabalhadores foram afetados, de forma muito negativa, pela Reforma Trabalhista, realizada no Governo Temer e que s&oacute; pioraram no Governo Bolsonaro, que fez sua pr&oacute;pria reforma em mar&ccedil;o de 2020, pelo Decreto 10.854/2021 e como a Federa&ccedil;&atilde;o trabalha para manter a luta contra estes desmandos.

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Vale lembrar que, antes desse debate, a equipe de estudantes, esteve na sede da Fetim-BA e dialogou com Aurelino Bispo, secret&aacute;rio jur&iacute;dico da entidade, para conhecer, entender e tirar todas as d&uacute;vidas sobre a exist&ecirc;ncia e atua&ccedil;&atilde;o da Federa&ccedil;&atilde;o.&nbsp; 

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As estudantes se reuniram com Aurelino, na sede da Fetim-Ba

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Foram debatidos os impactos da Reforma Trabalhista sobre o argumento de modernizar as rela&ccedil;&otilde;es de trabalho, que s&oacute; precarizou os direitos conquistados. Os trabalhadores nunca estiveram t&atilde;o desprotegidos como agora, tendo em vista que, as novas Leis, tamb&eacute;m limitaram e enfraqueceram a possibilidade de participa&ccedil;&atilde;o dos Sindicatos, na luta por direitos dos trabalhadores.

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Aurino salientou que, ainda com as barreiras criadas pelas Reformas Trabalhistas dos Governos citados, os Sindicatos se mantiveram firmes e continuaram brigando contra os desmandos e desrespeitos do Patronal, para com os trabalhadores. N&atilde;o houve recuo, mas sim, uma incessante busca por meios legais de continuar lutando em favor dos direitos dos trabalhadores com seriedade, transpar&ecirc;ncia e respeito. Ressaltando assim, a import&acirc;ncia do Movimento Sindical e quebrando as ideias erradas, que aliam imagens de Sindicatos, Federa&ccedil;&otilde;es e Centrais, a corrup&ccedil;&otilde;es, fraudes, etc. 

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Aurino,&nbsp;equipe de estudantes e professor, ap&oacute;s o debate com a turma de Direito.

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Para Aurino Pedreira, essa iniciativa da Unifacs, se faz muito importante no que diz sentido a fazer estes jovens, futuros trabalhadores nesse sistema de Reforma Trabalhista, a entenderem quais s&atilde;o os direitos do trabalho, como a Reforma os afetou e sobre a import&acirc;ncia de uma representa&ccedil;&atilde;o Sindical. &ldquo;Esperamos que seja uma iniciativa que encabece outros debates, em outras Universidades e demais espa&ccedil;os de estudos, para que se propague e se entenda, ainda mais, a import&acirc;ncia do Movimento Sindical, sua seriedade e, sobretudo, a consci&ecirc;ncia sobre os direitos do trabalho e de como pol&iacute;ticos e grandes empres&aacute;rios burlam e prejudicam os trabalhadores e trabalhadoras brasileiras com os desrespeitos e reformas descabidas, que s&oacute; beneficiam a eles mesmos!&rdquo;, finaliza Aurino.&nbsp; 

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&quot;O Dia do Trabalho ou Dia do Trabalhador &eacute; celebrado anualmente no dia 1&ordm;&nbsp;de maio. Celebrada internacionalmente, essa data remete &agrave; luta hist&oacute;rica dos trabalhadores para conquistar melhores condi&ccedil;&otilde;es de trabalho. A origem da data remonta ao movimento grevista puxado por trabalhadores estadunidenses em Chicago no final do s&eacute;culo XIX.

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No Brasil, a data passou a ser celebrada informalmente por trabalhadores no come&ccedil;o do s&eacute;culo XX, e tornou-se oficial durante o governo de Artur Bernardes. A data foi amplamente explorada durante a Era Vargas, sendo parte do projeto pol&iacute;tico desse governante. Atualmente, ela &eacute; feriado nacional por determina&ccedil;&atilde;o de uma lei de 2002.&quot;

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&quot;Por que o Dia do Trabalho &eacute; no 1&ordm; de maio?

 
Mais conhecido como Dia do Trabalhador, o Dia do Trabalho &eacute; uma data comemorativa dedicada aos trabalhadores e celebrada anualmente no 1&ordm; de maio, tanto no Brasil quanto em outras partes do planeta. A escolha da data tem rela&ccedil;&atilde;o com um movimento de trabalhadores estadunidenses.

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O s&eacute;culo XIX ficou marcado por movimentos de trabalhadores que lutavam por valoriza&ccedil;&atilde;o e por melhores condi&ccedil;&otilde;es de trabalho. Na cidade de Chicago, nos Estados Unidos, no final do s&eacute;culo XIX, os trabalhadores decidiram iniciar um movimento em defesa da redu&ccedil;&atilde;o da jornada para oito horas.&quot;

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&quot;A realidade dos trabalhadores era dur&iacute;ssima, e o comum era que as jornadas fossem de 12 horas por dia. Para garantir a redu&ccedil;&atilde;o do extenuante expediente, os trabalhadores da cidade de Chicago organizaram uma greve para o 1&ordm; de maio de 1886. Estima-se que a greve geral puxada pelos trabalhadores de Chicago mobilizou 340 mil trabalhadores por todo os Estados Unidos.

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A paralisa&ccedil;&atilde;o seguiu pelos dias seguintes, e alguns incidentes foram registrados contra trabalhadores em greve. No dia 3 de maio, alguns deles foram mortos por policiais, e, no dia seguinte, milhares se reuniram na Pra&ccedil;a Haymarket para protestar. O protesto, que era pra ser pac&iacute;fico, tornou-se um grande massacre promovido pela pol&iacute;cia norte-americana.

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Tudo come&ccedil;ou quando uma bomba explodiu perto de alguns policiais, causando a morte de sete deles e de quatro civis. Em seguida, os policiais presentes na pra&ccedil;a deram in&iacute;cio a uma violenta repress&atilde;o que resultou na pris&atilde;o de muitos trabalhadores. Estima-se tamb&eacute;m que mais de 100 trabalhadores ficaram feridos. Ningu&eacute;m sabe quem lan&ccedil;ou a bomba, mas especula-se que membros da pr&oacute;pria pol&iacute;cia podem ter tomado a atitude para justificar a viol&ecirc;ncia contra os trabalhadores.

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De toda forma, o dia 1&ordm; de maio se popularizou como Dia do Trabalhador em refer&ecirc;ncia &agrave; greve geral puxada pelos trabalhadores de Chicago. A data passou a ser homenageada por grupos socialistas, que procuravam lembrar a luta dos trabalhadores. A data se consolidou em 1919, quando a Fran&ccedil;a alterou a jornada di&aacute;ria para oito horas e transformou o 1&ordm; de maio em feriado. No ano seguinte, a Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica tamb&eacute;m passou a celebrar essa data.&quot;

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Veja mais sobre &quot;1&ordm; de maio &ndash; Dia do Trabalho&quot; em: https://brasilescola.uol.com.br/datas-comemorativas/dia-do-trabalho.htm

Nesta ter&ccedil;a, 29, os trabalhadores da RDA estiveram reunidos em assembleia com o Sindicato dos Metal&uacute;rgicos de Sim&otilde;es Filho, na porta da Empresa, para tratar de assuntos que est&atilde;o gerando insatisfa&ccedil;&atilde;o no ch&atilde;o de f&aacute;brica e demonstram total falta de respeito aos colaboradores.

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A RDA est&aacute; fazendo diferencia&ccedil;&atilde;o entre os que fabricam as estruturas e os que fazem a montagem da mesma. O grupo que trabalha na montagem recebe alguns benef&iacute;cios como cesta b&aacute;sica, valor para combust&iacute;vel e alimenta&ccedil;&atilde;o e um valor a mais de 10% sobre o sal&aacute;rio. J&aacute; os trabalhadores de fabrica&ccedil;&atilde;o s&atilde;o tratados como menos import&acirc;ncia pela empresa, inclusive no fornecimento da refei&ccedil;&atilde;o, que &eacute; de baixa qualidade. 

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&ldquo;Oferecem um suco que n&atilde;o agrada a massa trabalhadora, eles n&atilde;o t&ecirc;m direito a cesta b&aacute;sica nem aos 10% sobre o sal&aacute;rio. O transporte, que era dado em dinheiro, passou a ser cart&atilde;o de passagem tendo em vista que, existem pessoas que trabalham no mesmo canteiro, que recebem em dinheiro para abastecer seus ve&iacute;culos e cart&atilde;o para alimenta&ccedil;&atilde;o.&rdquo;, explica um diretor do Sindicato. 

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Dois meses atr&aacute;s, o Sindicato abriu uma mesa de negocia&ccedil;&atilde;o com a empresa, onde a mesma ficou de apresentar alguns documentos como Atas de reuni&atilde;o de CIPA, Ficha de Controle de EPIs, retorno sobre a possibilidade de transformar o cart&atilde;o de passagem em dinheiro para os trabalhadores que usam os seus ve&iacute;culos pr&oacute;prios para irem trabalhar, mudan&ccedil;a da alimenta&ccedil;&atilde;o entre outros, mas, at&eacute; o presente momento, n&atilde;o deram o retorno. 

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&ldquo;Diante de tanta falta de respeito da RDA com seus colaboradores, vamos seguir mobilizando os trabalhadores para uma grande paraliza&ccedil;&atilde;o das atividades, com o objetivo de alcan&ccedil;ar o pleito colocado em mesa.&rdquo;, finaliza diretor do Sindicato.

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Juntos somos mais fortes. Sindicalize se j&aacute;!

Como n&atilde;o bastasse a tortura que o INSS vem fazendo com os trabalhadores, vem a Ferbasa prometendo ajudar aos que querem dar entrada em algum benef&iacute;cio, junto ao departamento m&eacute;dico, mas, na verdade, s&oacute; fazem atrapalhar ainda mais. V&aacute;rias den&uacute;ncias est&atilde;o chegando ao Sindicato dos Metal&uacute;rgicos de Dias D&rsquo;&Aacute;vila, a cerca deste assunto. 

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A Empresa promete ajudar os trabalhadores com os procedimentos legais, para que possam dar entrada no INSS por doen&ccedil;a ocupacional. S&oacute; que, quando envia o trabalhador ao Departamento M&eacute;dico, os especialistas n&atilde;o querem reconhecer as doen&ccedil;as sendo do trabalho, argumentando que s&atilde;o generativas e acabam n&atilde;o fornecendo laudo. 

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Por conta disso, os trabalhadores acabam buscando por atendimentos particulares e recebem o laudo m&eacute;dico para darem entrada no INSS por conta pr&oacute;pria. Quando repassam, os documentos para a funcion&aacute;ria respons&aacute;vel por dar entrada no benef&iacute;cio, a mesma n&atilde;o junta os documentos e, depois de 3 meses ou mais, o trabalhador &eacute; surpreendido com a nega&ccedil;&atilde;o do benef&iacute;cio.

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&ldquo;A Ferbasa manda retornar ao INSS e, esses meses de espera pela resposta, sem sal&aacute;rio, fica a Deus dar&aacute;. Na hora mais dif&iacute;cil, o trabalhador j&aacute; est&aacute; sem recurso para medicamentos, sustento da fam&iacute;lia, para consultas m&eacute;dicas, ainda &eacute; tratado mal pelos funcion&aacute;rios quando tentam buscar esclarecimento da situa&ccedil;&atilde;o.&rdquo;, explica diretor do Sindicato. 

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O Sindicato est&aacute; apurando as den&uacute;ncias e tomar&aacute; as medidas cab&iacute;veis para garantir os direitos dos trabalhadores. &ldquo;Ningu&eacute;m pede pra ficar doente! A Ferbasa e demais empresas, s&oacute; valorizam os trabalhadores quando est&atilde;o com sa&uacute;de. &Eacute; preciso ter mais respeito, postura com os colaboradores. A assist&ecirc;ncia social e o psic&oacute;logo da empresa tem quer deixar de ser s&oacute; de fachada e, realmente, ajudar o trabalhador!&rdquo;, finaliza diretor da entidade.

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