Diversos relatos de ass&eacute;dio moral contra os trabalhadores da PKG foram denunciados ao Sindicatos dos Metal&uacute;rgicos de Dias D&rsquo;&Aacute;vila. As pr&aacute;ticas, que ferem os direitos dos trabalhadores, estariam sido cometidas por parte da chefia da empresa. 

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A PKG, fica situada em Alagoinhas, e, atualmente, conta, em m&eacute;dia, com 150 colaboradores e, pelo n&uacute;mero de funcion&aacute;rios, trata-se de uma empresa pequena. Nas den&uacute;ncias de ass&eacute;dio fica n&iacute;tido como os trabalhadores est&atilde;o cansados de serem castigados. &ldquo;Por se tratar de uma empresa pequena, ela teria tudo para manter um clima harmonioso entre colaboradores e gest&atilde;o. No entanto, essa n&atilde;o &eacute; a realidade.&rdquo;, salienta um diretor do Sindicato.

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O Stim Dias D&rsquo;&Aacute;vila est&aacute; sempre buscando o di&aacute;logo com a PKG, que se recusa a atender as solicita&ccedil;&otilde;es da entidade, para tratar deste e de outros assuntos que dizem respeito aos direitos dos trabalhadores e do bem estar no ch&atilde;o de f&aacute;brica. Ainda assim, o Sindicato n&atilde;o vai deixar de tentar negociar com a empresa. &ldquo;Salientamos que estamos sempre abertos a ajudar a empresa na media&ccedil;&atilde;o com os trabalhadores, buscando sempre o melhor para ambas as partes.&rdquo;, informa diretor da entidade.

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Chegou a hora de nos unirmos em uma s&oacute; voz e lutarmos por melhorias!

Sindicalize-se e deixe seu Sindicato mais forte na luta por seus direitos!

Recentemente, uma norma interna da Receita Federal foi revogada pelo Governo por conta do efeito devastador das Fake News sobre o assunto, que gerou grande desinforma&ccedil;&atilde;o e protestos nas redes sociais. A norma se tratava da amplia&ccedil;&atilde;o da fiscaliza&ccedil;&atilde;o das transfer&ecirc;ncias banc&aacute;rias de bancos digitais, Pix e cart&atilde;o de cr&eacute;dito.

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Mas o que &eacute; Fake News e como ela pode causar problemas devastadores, inclusive, levando pessoas inocentes &agrave; morte por linchamento?

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&quot;Fake News s&atilde;o not&iacute;cias falsas publicadas por ve&iacute;culos de comunica&ccedil;&atilde;o como se fossem informa&ccedil;&otilde;es reais. Esse tipo de texto, em sua maior parte, &eacute; feito e divulgado com o objetivo de legitimar um ponto de vista ou prejudicar uma pessoa ou grupo (geralmente figuras p&uacute;blicas).

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As Fake News t&ecirc;m um grande poder viral, isto &eacute;, espalham-se rapidamente. As informa&ccedil;&otilde;es falsas apelam para o emocional do leitor/espectador, fazendo com que as pessoas consumam o material &ldquo;noticioso&rdquo; sem confirmar se &eacute; verdade seu conte&uacute;do.

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O poder de persuas&atilde;o das Fake News &eacute; maior em popula&ccedil;&otilde;es com menor escolaridade e que dependem das redes sociais para obter informa&ccedil;&otilde;es. No entanto, as not&iacute;cias falsas tamb&eacute;m podem alcan&ccedil;ar pessoas com mais estudo, j&aacute; que o conte&uacute;do est&aacute; comumente ligado ao vi&eacute;s pol&iacute;tico.&quot;

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&quot;Consequ&ecirc;ncias das Fake News&rdquo;

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Divulgar Fake News &eacute; um ato muito perigoso. Compartilhar informa&ccedil;&otilde;es falsas, fotos e v&iacute;deos manipulados e publica&ccedil;&otilde;es duvidosas pode trazer riscos para a sa&uacute;de p&uacute;blica, incentivar o preconceito e resultar em mortes. Veja alguns exemplos:

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&bull; Linchamento de inocentes

Em 2014, o Brasil presenciou o caso de uma Fake News que teve um fim tr&aacute;gico. Not&iacute;cia divulgada pelo UOL Not&iacute;cias relatou que moradores de Guaruj&aacute;/SP lincharam uma mulher at&eacute; a morte por causa de um boato divulgado no Facebook. Ela foi acusada de sequestrar crian&ccedil;as para fazer rituais de magia negra, no entanto, a informa&ccedil;&atilde;o era falsa.

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O uso das redes sociais para compartilhar not&iacute;cias tamb&eacute;m perpetua a viol&ecirc;ncia por causa das Fake News em outros pa&iacute;ses. A &Iacute;ndia &eacute; um cen&aacute;rio preocupante na divulga&ccedil;&atilde;o de v&iacute;deos falsos pelo WhatsApp. Em 2018, cenas fict&iacute;cias foram editadas e veiculadas como suposto sequestro de crian&ccedil;as em Rainpada, uma vila local na &Iacute;ndia. Desesperados, os moradores come&ccedil;aram a perseguir os supostos sequestradores, resultando na morte de cinco pessoas.

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&bull; Quest&otilde;es de Sa&uacute;de P&uacute;blica

Movimentos antivacina&ccedil;&atilde;o voltaram a crescer nos &uacute;ltimos anos. Algumas pessoas contr&aacute;rias ao uso de vacinas disseminam not&iacute;cias falsas e propagam suas vis&otilde;es de que vacinar a popula&ccedil;&atilde;o faz mal, o que &eacute; um problema grave, pois a resist&ecirc;ncia &agrave; vacina&ccedil;&atilde;o coloca em perigo a popula&ccedil;&atilde;o.

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Por causa do crescimento de casos de sarampo no Brasil em 2018, o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de teve que promover campanhas de vacina&ccedil;&atilde;o. Para combater as fake news sobre o assunto e incentivar a participa&ccedil;&atilde;o nas campanhas, o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de (MS) precisou lan&ccedil;ar propagandas e informativos de combate &agrave;s fake news sobre vacinas em diferentes ve&iacute;culos de comunica&ccedil;&atilde;o e nas redes sociais.

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&bull; Legitima&ccedil;&atilde;o da Viol&ecirc;ncia

Posi&ccedil;&otilde;es contr&aacute;rias a uma ideologia pol&iacute;tica podem alimentar o discurso de &oacute;dio. Fake News sobre a vereadora Marielle Franco, por exemplo, assassinada em 2018, foram espalhadas pelas redes sociais. Entre os boatos, estava a suposta liga&ccedil;&atilde;o da v&iacute;tima com o tr&aacute;fico. A Justi&ccedil;a do Rio de Janeiro entrou no caso e determinou a retirada do conte&uacute;do do ar.

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Marielle era uma vereadora ligada &agrave; luta pelos Direitos Humanos, em especial das mulheres e da comunidade negra do Rio de Janeiro. Ela denunciava pol&iacute;ticos e policiais por abusos de poder e outras viola&ccedil;&otilde;es e, por isso, criou inimizades com v&aacute;rias figuras p&uacute;blicas.&quot;

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&quot;Como combater as Fake News?

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O combate &agrave;s Fake News &eacute; algo dif&iacute;cil. Os mecanismos de produ&ccedil;&atilde;o e veicula&ccedil;&atilde;o das falsas informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o muito eficientes e escondem a identidade dos criminosos.

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Para o usu&aacute;rio da internet, o importante &eacute; conseguir identificar uma not&iacute;cia falsa ou sensacionalista e n&atilde;o compartilhar conte&uacute;do duvidoso. Ag&ecirc;ncias de jornalismo especializado s&atilde;o uma ferramenta &uacute;til para saber se um conte&uacute;do &eacute; Fake News ou n&atilde;o.

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A Ag&ecirc;ncia Lupa &eacute; uma cria&ccedil;&atilde;o da Revista Piau&iacute; com a Funda&ccedil;&atilde;o Get&uacute;lio Vargas e com a rede Um Brasil. Lan&ccedil;ada em 2015, o site analisa conte&uacute;do nacional e internacional e classifica-os em: verdadeiro; verdadeiro, mas&hellip;; ainda &eacute; cedo para dizer; exagerado; contradit&oacute;rio; insustent&aacute;vel; falso e de olho.

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O Boatos.org &eacute; um site formado por v&aacute;rios jornalistas brasileiros que investigam conte&uacute;dos que circulam nas redes e informam aos leitores se s&atilde;o verdadeiros ou falsos.

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Outra ag&ecirc;ncia especializada em desvendar Fake News &eacute; &ldquo;Aos Fatos&rdquo;. Seus criadores fazem parte de uma rede internacional de investigadores e trabalham com a an&aacute;lise dos assuntos mais populares da internet. O site possui uma parceria com o Facebook para ajudar os usu&aacute;rios do Messenger (servi&ccedil;o de mensagens instant&acirc;neas da empresa) na navega&ccedil;&atilde;o e identifica&ccedil;&atilde;o da veracidade dos posts. As not&iacute;cias s&atilde;o definidas pela equipe como verdadeiras, imprecisas, exageradas, contradit&oacute;rias, insustent&aacute;veis e falsas.&quot;

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Veja o artigo completo em:&nbsp;<a href="https://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/o-que-sao-fake-news.htm">Brasil Escola</a>

Imagem: Freepik

A Ferbasa, mais uma vez, fez vista grossa em rela&ccedil;&atilde;o aos antigos trabalhadores da CMS, terceirizada que atuava na Empresa. Dentre os 150 trabalhadores demitidos, ap&oacute;s uma paralisa&ccedil;&atilde;o em busca de direitos negados pela empresa, com aval da Ferbasa, por anos, haviam funcion&aacute;rios com dez, doze anos de presta&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;o. 

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N&atilde;o bastasse ser omissa em rela&ccedil;&atilde;o aos descasos da CMS com seus terceirizados, tantos anos de servi&ccedil;os prestados com compromisso e responsabilidade, tamb&eacute;m n&atilde;o foram levados em considera&ccedil;&atilde;o pela Ferbasa. A Empresa j&aacute; tem uma nova terceirizada e n&atilde;o reaproveitou nenhum dos 150 trabalhadores da antiga CMS. 

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A nova terceirizada j&aacute; chegou mostrando que a Ferbasa n&atilde;o tem compromisso nem nenhum tipo de cuidado com os terceirizados que atuam no ch&atilde;o de f&aacute;brica, oferecendo servi&ccedil;os com a mesma qualidade e profissionalismo dos contratados diretos da Empresa. Os novos terceirizados entraram com sal&aacute;rios mais baixos e sem nenhum benef&iacute;cio. Isso s&oacute; prova que a Ferbasa apoia o errado e n&atilde;o se importa com a qualidade de vida dos seus terceirizados. 

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O Sindicato dos Metal&uacute;rgicos de Dias D&rsquo;&Aacute;vila, diferente da Ferbasa, se preocupa com todo e qualquer trabalhador. Diante disso, a entidade est&aacute; em cima da CMS para que sejam pagos tudo que &eacute; devido aos trabalhadores, f&eacute;rias, FGTS, dentre outros benef&iacute;cios que s&atilde;o devidos aos trabalhadores e s&atilde;o direitos garantidos pela CLT e pela CCT.

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Em rela&ccedil;&atilde;o a nova terceirizada, o Sindicato continuar&aacute; o trabalho de combater todo e qualquer descaso com os trabalhadores e as nega&ccedil;&otilde;es de direitos. Em breve, a entidade se reunir&aacute; com a nova Empresa terceira, para iniciar negocia&ccedil;&otilde;es que garantam os direitos destes novos trabalhadores.

Com grande pesar, informamos o falecimento de Ant&ocirc;nio Carlos Oliveira da Silva, mais conhecido como Makula. Presente e atuante no meio sindical, representando e lutando pelos direitos dos trabalhadores metal&uacute;rgicos, Makula fez parte da diretoria do Sindicato dos Metal&uacute;rgicos da Bahia e da Federa&ccedil;&atilde;o dos Metal&uacute;rgicos da Bahia entre os anos de 1994 e 2022 e foi funcion&aacute;rio da Empresa Movitec. 

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O sepultamento ser&aacute; s&aacute;bado,&nbsp;18/01. no &nbsp;Cemiterio Ordem 3&ordf;&nbsp;de S&atilde;o Francisco&nbsp;(Quintas dos L&aacute;zaros), &agrave;s 11 horas.&nbsp;A Fetim-Ba e seus Sindicatos de Base se despedem de Makula com um sentimento de saudade e de gratid&atilde;o. Nossos sentimentos aos familiares e amigos deste grande representante da categoria metal&uacute;rgica, na Bahia. 

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Os trabalhadores da Ardagh Group est&atilde;o sofrendo com o forte calor e com o ass&eacute;dio moral de alguns superiores, no ch&atilde;o de f&aacute;brica, desde o final do ano passado. O Sindicato dos Metal&uacute;rgicos de Dias D&rsquo;&Aacute;vila realizou diversas reuni&otilde;es com a empresa, que fez promessas, mas, na verdade, n&atilde;o est&aacute; priorizando a qualidade de vida do trabalhador.

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O calor intenso dentro da f&aacute;brica j&aacute; chegou a marcar 40&deg; e alguns trabalhadores j&aacute; apresentaram problemas como n&aacute;useas e tonturas, devido a p&eacute;ssima condi&ccedil;&atilde;o de trabalho. Como se n&atilde;o bastasse, alguns supervisores, que trabalham no conforto de suas salas com ar condicionados, se sentem no direito de assediar estes trabalhadores. Est&atilde;o tirando funcion&aacute;rios do seu descanso, indo atr&aacute;s de trabalhadores no refeit&oacute;rio, sempre de maneira arbitr&aacute;ria, ignorante e grosseira.

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A empresa j&aacute; tem conhecimento destas persegui&ccedil;&otilde;es aos trabalhadores e j&aacute; havia prometido o aluguel de v&aacute;rios ventiladores Ecobrisa. Os cipistas da gest&atilde;o passada cobraram dos superiores e, at&eacute; o momento, nada foi resolvido. &ldquo;Infelizmente essa situa&ccedil;&atilde;o continua! As promessas s&atilde;o vazias pois a empresa n&atilde;o est&aacute; vendo estas situa&ccedil;&otilde;es como prioridade.&rdquo;, informa diretor do Sindicato.

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O Stim Dias D&rsquo;&Aacute;vila vai enviar of&iacute;cio para a Ardagh, solicitando mais uma reuni&atilde;o com a empresa. Se a postura de descaso permanecer, a entidade ir&aacute; buscar os meios legais para resolver a situa&ccedil;&atilde;o, acionando os &Oacute;rg&atilde;os competentes, para assim, atender o pedido de socorro destes trabalhadores.&nbsp; 
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A Ferbasa mostra, mais uma vez, a gan&acirc;ncia pelo poder ao concordar com a demiss&atilde;o dos 150 trabalhadores que realizaram dois dias de paralisa&ccedil;&otilde;es, para reivindicar o pagamento de verbas n&atilde;o pagas pela empresa CMS, que &eacute; terceirizada, prestadora de servi&ccedil;o na Empresa. &nbsp;

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Na ocasi&atilde;o da paralisa&ccedil;&atilde;o, a Ferbasa alegou preju&iacute;zo e acabou concordando com uma decis&atilde;o totalmente sem cabimento e super contradit&oacute;ria, suspender o contrato de trabalho por 15 dias pra avalia&ccedil;&atilde;o contratual. N&atilde;o satisfeitos, ap&oacute;s tal prazo, informaram a suspens&atilde;o, por tempo indeterminado, que resultou na demiss&atilde;o dos 150 trabalhadores. Vale ressaltar que, dentre os demitidos est&atilde;o cipistas, pessoas com doen&ccedil;as ocupacionais e v&iacute;timas de acidentes de trabalho. 

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A CMS sempre atuou na Ferbasa demonstrando toda falta de respeito e responsabilidade com os direitos dos trabalhadores. O Sindicato dos Metal&uacute;rgicos de Dias D&rsquo;&Aacute;vila tentou v&aacute;rias negocia&ccedil;&otilde;es com a terceirizada e com a pr&oacute;pria Ferbasa, que fez vista grossa, demonstrando total falta de interesse e responsabilidade com as empresas que contrata e seus empregados indiretos. 

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Os terceirizados da CMS sempre atuaram na Ferbasa com o mesmo compromisso e profissionalismo dos trabalhadores diretos da empresa, mas sempre foram discriminados. O STIM Dias D&rsquo;&Aacute;vila denunciou o caso &agrave; Superintend&ecirc;ncia Regional do Trabalho e espera que a CMS e a Ferbasa respondam pela total falta de respeito e responsabilidade com estes 150 pais e m&atilde;es de fam&iacute;lia, que foram demitidos por lutarem por seus direitos. 

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Imagem: Bruno Galv&atilde;o

A Ferbasa, uma das maiores empresas do setor metal&uacute;rgico no Brasil, enfrenta cr&iacute;ticas severas por pr&aacute;ticas que indicam falta de valoriza&ccedil;&atilde;o de trabalhadores cientes de seus direitos. Recentes acontecimentos refor&ccedil;am essa percep&ccedil;&atilde;o, especialmente ap&oacute;s reivindica&ccedil;&otilde;es leg&iacute;timas, feitas pelos funcion&aacute;rios terceirizados da CMS, que foram confirmadas e reconhecidas, tanto pela contratada quanto pela contratante.

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Em resposta &agrave;s paralisa&ccedil;&otilde;es de dois dias dos trabalhadores, a Ferbasa adotou medidas consideradas arbitr&aacute;rias, como a suspens&atilde;o de contratos tempor&aacute;rios e o impedimento de acesso &agrave;s &aacute;reas de trabalho. Alegando preju&iacute;zos financeiros, a empresa tentou justificar essas a&ccedil;&otilde;es, mas a explica&ccedil;&atilde;o foi rejeitada pelo Sindicato, que considerou as medidas desproporcionais. Enquanto dois dias de paralisa&ccedil;&atilde;o s&atilde;o apontados como causadores de preju&iacute;zo, a retirada dos trabalhadores por oito dias ou mais, evidencia um descaso ainda maior com a for&ccedil;a de trabalho.

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Relatos de trabalhadores tamb&eacute;m indicam que, ao manifestarem conhecimento sobre seus direitos trabalhistas, enfrentaram repres&aacute;lias indiretas, como exclus&atilde;o de processos seletivos, dificuldades em promo&ccedil;&otilde;es e demiss&otilde;es sem justificativas claras. Esse comportamento, caso comprovado, aponta para uma cultura organizacional que desincentiva a conscientiza&ccedil;&atilde;o e busca manter os trabalhadores em uma posi&ccedil;&atilde;o de vulnerabilidade.

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Essa postura n&atilde;o apenas fere princ&iacute;pios b&aacute;sicos de dignidade e respeito no ambiente de trabalho, como tamb&eacute;m pode configurar viola&ccedil;&otilde;es &agrave; Consolida&ccedil;&atilde;o das Leis do Trabalho (CLT). Foi demonstrado que as reivindica&ccedil;&otilde;es eram justas, mas, ainda assim, a Ferbasa e a dire&ccedil;&atilde;o da CMS foram coniventes com os problemas, enquanto a Superintend&ecirc;ncia do Trabalho reconheceu os erros. Agora, em vez de assumir a responsabilidade, a empresa tenta desviar a aten&ccedil;&atilde;o, alegando preju&iacute;zos criados por sua pr&oacute;pria neglig&ecirc;ncia.

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Empresas que desvalorizam funcion&aacute;rios conscientes de seus direitos tendem a perder confian&ccedil;a, produtividade e reputa&ccedil;&atilde;o. Por outro lado, respeitar as garantias trabalhistas e estabelecer rela&ccedil;&otilde;es transparentes com os colaboradores &eacute; essencial para construir um ambiente sustent&aacute;vel e inovador. Essa situa&ccedil;&atilde;o refor&ccedil;a a import&acirc;ncia de os trabalhadores estarem informados e organizados para combater pr&aacute;ticas abusivas, enquanto as empresas devem compreender que o respeito aos direitos n&atilde;o &eacute; apenas uma obriga&ccedil;&atilde;o legal, mas um fator-chave para o sucesso a longo prazo.

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